
Após invertida da Polícia Federal no Piauí com a Operação Satélites, apurando desvio de recursos da educação, um dos apontados no âmbito de relatório de Inteligência da Polícia Federal como que sendo um dos líderes da quadrilha com ação penal oriunda da Operação Topique, que atuava no transporte escolar no Piauí, o empresário Luiz Carlos Magno está sem tornozeleira eletrônica, uma das medidas cautelares impostas pelo juiz da 3ª Vara da Justiça Federal do Piauí.
A decisão mandando suspender tal medida cautelar foi dada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), em Brasília. Magno é sócio proprietário da Locar Transporte e hoje responde por inúmeros crimes supostamente praticados.
Os denunciados como integrantes da quadrilha respondem pelos crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa, fraude em licitação, superfaturamento de contratos com lesão a recursos da educação, lavagem de bens ativos e pagamento de propina